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5 diretores que mandaram muito bem no terror psicológico

Com a estreia de "Mãe!", de Darren Aronofsky, selecionamos outros quatro diretores que também foram mestres no terror psicológico

Por Luiza Wolf
Atualizado em 22 fev 2024, 10h11 - Publicado em 21 set 2017, 17h53

Nesta quinta (21/9), estreia nos cinemas “Mãe!”, do diretor Darren Aronofsky. Misto de drama e de terror psicológico, o filme conta a história de um casal (Jennifer Lawrence e Javier Bardem) que tem a vida desestabilizada quando visitantes estranhos chegam à sua casa.

Para te preparar para o longa, selecionamos cinco diretores, incluindo o próprio Aronofski, que mandaram muito bem no terror psicológico. E ainda os organizamos um ranking – partindo de menos perturbador (na medida do possível) para mais perturbador.

Vale fazer um parênteses importante aqui para explicar o que é o terror psicológico, muitas vezes confundido com filmes que são simplesmente suspense ou terror.

Classificam-se como terror psicológico as histórias que exploram a fragilidade e a complexidade da mente humana. Não são, portanto, apenas tramas sobre espíritos, com sustos baratos, ou sobre assassinatos.

Confira nossa lista e prepare-se para ter noites mal dormidas.

 

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(Reprodução/Paramount)

5) Martin Scorsese

Em “Ilha do Medo” (2010), Scorsese leva o espectador para uma – claro – ilha que abriga uma prisão para criminosos insanos. Quando uma detenta desaparece, o detetive Teddy Daniels (Leonardo DiCaprio) vai até lá para investigar. Mas uma violenta tempestade faz com que ele fique preso no local.

À medida que a investigação avança, Teddy começa a confundir realidade com fantasia.


(Reprodução/Reprodução)

4) Pedro Almodóvar

“A Pele que Habito” (2011) é provavelmente um dos filmes mais perturbadores que você vai assistir – e um dos mais inesquecíveis também.

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Na trama, Robert Ledgard (Antonio Banderas), um brilhante cirurgião plástico, inventa uma pele sintética. Ele testa o “produto” em Vera (Elena Anaya), uma moça que mora com ele – mas ela é sua mulher ou sua prisioneira? E, se é prisioneira, de onde veio?

O filme vai mostrando, aos poucos, o passado dos dois personagens até chegar o momento em que eles se encontram.


(Reprodução/Reprodução)

3) Roman Polanski

O seu currículo de cinéfilo não está completo sem “O Bebê de Rosemary” (1968). O filme é uma ótima referência quando falamos sobre terror psicológico.

Rosemary (Mia Farrow) se muda com o marido para um prédio com vizinhos – aparentemente – muito simpáticos.

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Quando Rosemary fica grávida, porém, ela começa a reparar no comportamento estranho das pessoas que moram ao seu lado. Mas será que elas são realmente suspeitas ou será que tudo não passa de uma paranoia de Rosemary?

Extremamente bem dirigido por Polanski, o filme causa arrepios. Principalmente porque ele tem ares cotidianos: Rosemary mora em um prédio comum, tem um dia a dia comum. Nos faz pensar que isso poderia acontecer com a gente.


(Reprodução/Reprodução)

2) Darren Aronofsky

Antes de lançar “Mãe!”, Aronofsky já tinha deixado todo mundo de cabelo em pé com “Cisne Negro” (2010).

Nina (Natalie Portman) é uma menina pacífica que sonha em ser a bailarina principal de “O Lago dos Cisnes”. Só que o papel exige muito dela: ela precisa interpretar o Cisne Branco, que também é doce, e o Cisne Negro – perverso, calculista e por vezes assustador.

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Para provar que ela é capaz de atuar no papel, Nina começa a buscar seu lado obscuro. A obsessão é tanta que ela começa a confundir realidade com fantasia, e o Cisne Negro começa a tomar posse dela.

Assustador.


(Reprodução/Reprodução)

1) Lars von Trier

Você assistiu a todos os filmes da lista até agora? Conseguiu chegar até aqui? Pense bem antes de seguir em frente: Lars von Trier nunca está de brincadeira.

Ele lançou “Melancolia” (2011), que retrata duas irmãs que esperam a morte, pois um planeta está na rota de colisão com a Terra e vai extinguir toda a vida por aqui.

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Pesado, né? Mas “Melancolia” não é nada perto de “Anticristo” (2009), que é o teste final para quem curte terror psicológico.

Willem Dafoe interpreta um psiquiatra que precisa tratar da mulher, que ficou um tanto desequilibrada depois que o filho pequeno morreu. Para que o tratamento seja mais eficaz, ele decide levá-la até uma cabana no meio da floresta.

No desenrolar do filme, porém, o homem precisa lidar com problemas muito maiores do que ele previu.

Violento e perturbador, “Anticristo” certamente vai atrapalhar seu sono.

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