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25 imagens sinistras de cidades fantasmas

Paisagens abandonadas contam histórias de populações desalojadas e de cidades que morreram por acidentes, desastres naturais e crises políticas e econômicas

Por Luiza Wolf
Atualizado em 22 fev 2024, 10h24 - Publicado em 28 jun 2016, 15h28

Elas existem! Paisagens urbanas abandonadas contam histórias assombrosas de populações desalojadas e de cidades que morreram por acidentes, desastres naturais e crises políticas e econômicas

PRIPYAT (1970-1986)

País Ucrânia
População máxima 50 mil

A cidade abandonada mais famosa do mundo foi construída para acomodar os trabalhadores da usina nuclear de Chernobyl. Em 1986, a explosão que causou o desastre atômico mais famoso da história contaminou uma área de 3 mil km2 com radiação. Nos próximos 900 anos – período estimado para os resíduos nucleares se dissiparem -, ninguém poderá voltar a viver no local

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BODIE (1876-1943)

País EUA
População máxima 2,7 mil

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A localidade foi uma das muitas fundadas por causa da exploração de ouro no oeste dos EUA. A prosperidade da cidade, que chegou a ser uma das maiores da região, durou até que mais ouro fosse encontrado em áreas vizinhas. A partir de 1962, a cidade virou parque turístico, administrado pelo estado da Califórnia, e atualmente recebe cerca de 200 mil visitantes por ano

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CRACO (1060-1963)

País Itália
População máxima 2 mil

Construída na encosta de uma montanha, este povoado medieval sofreu com guerras e dificuldades para cultivar alimentos. Deslizamentos de terra, porém, foram o principal motivo para que os habitantes deixassem para trás sua casa, além de um castelo e uma universidade. Atualmente, o local é visitado por turistas e usado para filmagens – Mel Gibson usou a cidade como locação para retratar Jerusalém em A Paixão de Cristo (2004)

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CENTRALIA (1841-1962)
País EUA
População máxima 2,7 mil

Embora também tenha sido construída em torno de uma mina, a cidade do estado da Pensilvânia não foi abandonada pela baixa na demanda por carvão. Um incêndio inexplicável se alastrou pela mina, liberando gases tóxicos pelo subsolo da cidade, que teve que ser evacuada por precaução. O fogo ainda queima embaixo de Centralia e, segundo cientistas, pode durar pelos próximos 500 anos

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VAROSHA (300 a.C.*-1974)

País Chipre
População máxima 150 mil (Farmagusta)

Este bairro costeiro da cidade turística de Famagusta está deserto desde que o norte do Chipre foi ocupado pelo exército turco, em meados dos anos 70. A invasão fez parte da fundação da República Turca de Chipre do Norte – território ainda não reconhecido pela ONU. A Turquia, que mantém o controle sobre a região até hoje, cercou a área e proibiu o acesso de civis

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HASHIMA (1887-1974)

País Japão
População máxima 5 mil

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Na fase de industrialização do Japão, obter carvão era essencial. Isso levou a Mitsubishi a investir na ocupação desta ilha, construindo, em 1916, o primeiro edifício de concreto do país, para abrigar mineradores. Nos anos 60, a indústria japonesa começou a substituir o carvão por petróleo, fechando minas. Desde a desativação e desocupação da ilha, em 1974, as viagens para lá ficaram suspensas por 35 anos, até abril de 2009

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SAN ZHI (1978-1980)

País Taiwan
População máxima Zero

O subúrbio da cidade de Taipei foi escolhido para abrigar este resort de luxo com visual futurista. A ideia era que o hotel fosse um refúgio para que os ricaços do país fugissem da agitação da cidade. Uma série de acidentes nas obras, com a morte de vários trabalhadores, paralisou para sempre o projeto. Há boatos de que o local é assombrado pelos fantasmas dos que perderam a vida na construção

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KOLMANSKOP (1908-1954)

País Namíbia
População máxima 1,1 mil

No início do século 20, diamantes foram descobertos no deserto da Namíbia. Para facilitar a exploração, a cidade de Kolmanskop foi construída perto de uma das minas. Ela chegou a ter cassinos e lojas para entreter as 700 famílias de mineradores. Quando a procura pelas pedras diminuiu, a partir do fim da 1ª Guerra Mundial, as casas foram sendo abandonadas pelos habitantes e ocupadas pela areia do deserto

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FORDLÂNDIA (1928-1945)

País Brasil
População máxima 3 mil

A montadora de automóveis Ford ergueu uma vila industrial no meio do Pará para garantir o abastecimento de borracha para os pneus dos carros produzidos nos EUA. Habitada por brasileiros e norte-americanos, era uma cidade-modelo, com escola de inglês, hospital com cirurgia plástica, cinema e boa infraestrutura. Com a descoberta da borracha sintética, Henry Ford vendeu as terras e a cidade foi abandonada aos poucos

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FONTES Sites Artsytime, Blogopolis, Digital Desert, Encounter, Ghost Town, Pilandia, Ghost Townse The Hiat e MSN Viagens

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