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Como era o santuário de Olímpia?

Por Redação Mundo Estranho
Atualizado em 22 fev 2024, 11h13 - Publicado em 18 abr 2011, 18h49
Model_of_ancient_Olympia

A cada quatro anos, milhares saíam de todos os cantos do mundo grego para visitar o santuário de Olímpia, espremido entre uma cadeia de montanhas íngremes e o violento mar Jônio, na cidade de Élis. Lá sobravam instalações esportivas e religiosas, mas havia apenas uma hospedaria. E só para convidados ilustres. Aos espectadores mortais restava dormir sob a copa das árvores e em tendas improvisadas. Mas programa não faltava: além de testemunhar as provas, o pessoal bebia, via os legendários templos de Zeus e de Hera e participava de sacrifícios. Estar em Olímpia, no fim das contas, já era prêmio suficiente para um grego. O lugar era como uma ponte entre a realidade e o mundo místico. Semideuses como Hércules, segundo a mitologia, teriam sido os primeiros a competir lá. Nada podia ser mais sagrado. Mas após cinco dias de provas, apenas, os jogos acabavam. Hora de voltar para casa, para mais três anos e 11 meses de vida real. Foi assim na Grécia. Por mais de mil anos.

Woodstock helênico Milhares de pessoas peregrinavam para o festival esportivo-religioso

Hipódromo

As provas eqüestres aconteciam em uma pista de 780 metros. Nas curvas, havia sacrifícios para acalmar o deus Taráxippos. A divindade , acreditava-se, assustava os animais

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Colunata do eco

Conta-se que entre suas paredes um som ecoaria sete vezes. Com essa acústica privilegiada, era o local das competições entre corneteiros. Os melhores podiam anunciar os Jogos

Estádio

“Estádio” era o nome da pista. Ela ficava dentro dos muros. Mas, para poder abrigar os 45 mil espectadores das corridas, mudou para este pedaço

Templo de Zeus

O edifício abrigava uma das sete maravilhas do mundo antigo: a estátua de Zeus, de ouro e marfim, com 12 metros de altura. Durante uma cerimônia dos Jogos, o lugar era usado para sacrificar 100 bois

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Pousada

Este é o Leonidáion, onde ficavam hospedados os convidados ilustres. O nome esquisito é só uma homenagem ao arquiteto da construção, Leônidas de Naxos

Templo de Hera

Este é o Heráion, dedicado à deusa. Com o tempo, as colunas originais de madeira foram substituídas por outras de pedra. Lá, estátuas de Hera e de Zeus eram a atração

Academia

Construída no exterior do santuário para a práticade luta, pugilismo e salto, tinha vestiários, uma sala de banho e outra para passar óleo no corpo após os treinos

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Ginásio

Neste pátio, os atletas treinavam dardo, disco e corrida. Os exercícios eram feitos ao som de flauta e ainda havia espaço para aulas com filósofos

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