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Qual é a diferença entre raios X e escaneamento de corpo?

São ondas diferentes

Por Redação Mundo Estranho
Atualizado em 22 fev 2024, 11h38 - Publicado em 5 nov 2008, 15h38

Uma das principais diferenças é o tipo de onda utilizada em cada aparelho. Os chamados raios X são ondas de maior energia e comprimento muito pequeno, capazes de penetrar no corpo humano. Já o body scanner usa ondas de radiofrequência – como os aparelhos de ressonância magnética – que têm menor energia e comprimento maior, sendo rebatidas pelo corpo. Essa tecnologia está cada vez mais presente em aeroportos, para a revista de passageiros. Afinal, é uma opção bem mais segura do que os raios X – que só entram em cena para analisar malas e objetos. Devido à sua característica mais invasiva, os raios X emitem uma radiação que fica acumulada no corpo, o que seria um sério problema para quem anda muito de avião.

O X DA QUESTÃO
No body scanner, ondas são refletidas pelo corpo em vez de atravessá-lo

RAIO X

1) O aparelho de raios X emite ondas eletromagnéticas que atravessam o corpo da pessoa. Os pontos mais densos, como os ossos, absorvem mais essas ondas do que tecidos como a pele e a gordura

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2) Após atravessarem o corpo, as ondas de raios X sensibilizam um filme fotográfico. Quando ele é “revelado”, as partes densas – que retiveram ondas – aparecem mais brancas na chapa, e o resto do corpo fica com um tom escuro

BODY SCANNER

1) Na cabine de body scanner há transmissores que emitem ondas de radiofrequência. Ao contrário dos raios X, elas não atravessam o corpo humano. Como são maiores, as ondas batem na pessoa e são refletidas de volta, sendo coletadas por vários receptores

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2) Transmissores e receptores ficam posicionados em duas colunas que giram 360º, repetindo o escaneamento várias vezes, de diferentes ângulos. Com isso, a imagem final formada é um perfeito modelo em 3D da pessoa escaneada

3) Um funcionário analisa as imagens em um monitor, que fica numa sala isolada, longe da cabine. O rosto da pessoa é borrado para evitar constrangimentos e, segundo a direção dos aeroportos, as imagens são sempre destruídas após a análise

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