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Qual a transa mais demorada do mundo?

Quando se fala de seres humanos é impossível estabelecer. Afinal, ninguém faz sexo ao ar livre, como o besouro do amor, campeão do reino animal (como você já viu na ME 59), com 56 horas. Com gente não há uma marca estabelecida, pois depende do parâmetro usado para determinar quando começa e termina o rala-e-rola. […]

Por Luiz Fujita
Atualizado em 22 fev 2024, 11h25 - Publicado em 18 abr 2011, 18h34

Quando se fala de seres humanos é impossível estabelecer. Afinal, ninguém faz sexo ao ar livre, como o besouro do amor, campeão do reino animal (como você já viu na ME 59), com 56 horas. Com gente não há uma marca estabelecida, pois depende do parâmetro usado para determinar quando começa e termina o rala-e-rola. “É difícil mensurar, mas o tempo médio do brasileiro é de 15 a 20 minutos”, afirma a educadora sexual Laura Müller. Mas, se o assunto é transa prolongada, a galera logo se lembra do sexo tântrico, cujas técnicas permitem horas de prazer. “Na verdade, o tantra é um caminho de autoconhecimento que não nega o corpo e seus desejos, pois matéria e espírito não estão separados”, explica a terapeuta corporal e tântrica Sônia Vipassana. Por meio da energia sexual, chamada cundalini, busca-se a transcendência espiritual. O tantra teria surgido no ano 5 d.C., na cultura drávida, uma etnia que vivia desde 2500 a.C. na região onde hoje é o Paquistão. A relação sexual é baseada na aceitação e no respeito, e segue algumas etapas, feitas num ritmo muito zen, sem pressa, mas que prometem levar às estrelas! Mas se liga: antes do sexo tântrico o ideal é comer só coisas leves, como frutas, legumes e carne branca. Afinal, ninguém quer uma congestão, né?

O prazer tântrico
Até chegar ao orgasmo, são sete etapas que podem durar horas

1. Pensamento: a relação começa só de pensar na outra pessoa, mesmo de longe. Mas cuidado pra não dar bandeira e atrapalhar o que estiver fazendo na hora.

2. Olhar: aqui os amantes já estão juntos e podem ou não estar peladões. Este é um momento de contemplação. Portanto, nada de encarar a garota e já cair matando!

3. Palavra: ponha pra fora… palavras de amor! O lance é harmonizar o shakti (energia feminina) e o shiva (masculina). Esses nomes são de duas divindades indianas.

4. Toque: nesta etapa, quem só faz sexo “normal” estaria doidão. Só se toca, de leve, as mãos da parceira, sem nada mais ousado, que só vem depois.

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5. Beijo: nada daqueles beijos cinematográficos, hein? Tudo no sexo tântrico é mais lento, explorando ao máximo cada sensação. E, se acelerar, descamba tudo.

6. Carícias: os toques ousados vêm agora. Mas de modo carinhoso, como todo o caminho trilhado até aqui. É preciso se concentrar no sentimento pela outra pessoa.

7. Penetração: o ritmo dos movimentos aumenta gradativamente, sem pressa. Até aqui, podem ter se passado horas. Vale tudo para se chegar ao orgasmo tântrico.

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