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20 coisas que você não sabia sobre “Castelo Rá-Tim-Bum”

Em 9 de maio de 1994, estreava o programa infantil que marcou uma geração

Por Marcel Nadale
Atualizado em 11 mar 2024, 10h35 - Publicado em 19 Maio 2016, 17h29

1) Ao longo da série, foram usados 800 figurinos diferentes

2) Na ideia inicial dos criadores Cao Hamburger e Flávio de Souza, o castelo seria apenas um dos cenários. Haveria ainda uma vila e uma escola. O plano foi descartado porque era muito caro

3) O nome seria Castelo do Doutor Victorou Castelo Encantado. Mudou por exigência da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), que havia conseguido um enorme retorno institucional patrocinando Rá-Tim-Bum e, por isso, queria manter a marca

4) O orçamento do Castelo foi de US$ 2,5 milhões, divididos meio a meio pela Fiesp e pela TV Cultura

5) Nino foi inspirado na Nina, personagem do primeiro programa Rá-Tim-Bum que morava com a boneca Careca em um quarto com móveis gigantes

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6) Durante um ano e meio, um carro da TV Cultura buscava Luciano Amaral (Pedro), Cynthia Rachel (Biba) e Fredy Allan (Zequinha) na escola e os levava à emissora, onde gravavam das 14h às 20h, com intervalos para lanchar e fazer a lição de casa

7) Originalmente, a TV Cultura queria criarRá-Tim-Bum 2, uma “continuação” do programa de imenso sucesso exibido entre 1990 e 1992

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Castelo Rá-Tim-Bum Morgana

8) O ratinho azul que ensinava a tomar banho e escovar os dentes deveria estrelar 16 esquetes. Mas, por falta de grana, só foram rodadas quatro – cada uma ao custo de US$ 3 mil

9) Uma guerra de travesseiros em um dos episódios mandou o manipulador do fantoche da cobra Celeste, Álvaro Petersen Jr., para o hospital. Plumas acabaram dentro da árvore, causando uma alergia que o deixou três dias internado

10) Os 90 episódios exigiram o trabalho direto de 250 pessoas e cerca de 5 mil horas de gravação

11) Tap e Flap eram os únicos fantoches com “dublês”: versões mais simples, sem componentes eletrônicos, eram usadas nas cenas em que sofriam quedas ou pancadas

12) Maquiados como os gêmeos Tíbio e Perônio, os atores Flávio de Souza e Henrique Stroeter ficavam tão iguais que, nas gravações, precisavam se mexer para conseguir identificar quem era quem nos monitores

13) O cenário interno foi construído em 360 graus, algo raro na TV. A câmera podia passear ou girar à vontade lá dentro, sem jamais revelar os bastidores da produção

14) O quarto do Nino não havia sido planejado na planta original do castelo. Cao Hamburger só teve a ideia depois, quando já não havia espaço no estúdio. O jeito foi encaixá-lo embaixo da escada – por isso ele era tão apertado

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Castelo Rá-Tim-Bum Celeste

15) Castelofez tanto sucesso em Portugual que o canal RTP propôs à TV Cultura a aquisição de todos os cenários. Eles queriam levá-lo de barco para a “terrinha” e gravar novos episódios

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16) Todos os quadros do Telekid (“Porque sim não é resposta!”) foram gravados de uma vez só, em um único mês – e sempre nas madrugadas. Era o único horário em que o chroma-key (a tela verde substituída por um fundo digital) da TV Cultura estava disponível

17) O Mau foi o boneco mais remodelado: antes de definirem seu visual final, houve nove versões, em cinco materiais diferentes

18) Os traços físicos do relógio foram inspirados no apresentador Chacrinha. Repare na cartola, nos óculos e na gravata!

19) O visual do castelo teve várias influências: a arquitetura dos casarões do bairro do Bixiga, em São Paulo, as obras do catalão Antoni Gaudí, a estética do movimento art nouveau e até a paleta de cores dos filmes de Tim Burton

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20) Foram licenciados mais de 1.200 produtos com a marca

FONTES Livro Raios e Trovões: Almanaque do Castelo Rá-Tim-Bum, trabalho de conclusão de curso de jornalismo de André Cid e Victor Bianchin

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