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Veneno

A gotinha que já derrubou impérios

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h23 - Publicado em 31 ago 2006, 22h00

Assassinar imperadores com poções misteriosas, acabar com inimigos mandando espiões colocar perigosas substâncias na comida, assustar nações espalhando anthrax no metrô… A história do poder e da política é também a saga de perigosos venenos, presentes em várias culturas. Na Idade Média, onde alquimistas, magias e feitiços eram parte do cotidiano, o medo de morrer ao ingerir ou ter contato com algum veneno terrível era tanto entre os poderosos nobres europeus que muitas cortes possuíam provadores ofi ciais de comida e bebida.

Nessa época, o arsênico passou a ser muito utilizado em envenenamentos intencionais. Substância tóxica isolada no século 13 pelo padre Alberto Magno, era usada em assassinatos como o de George 3º, rei da Grã-Betanha, porque seus efeitos eram confundidos com sintomas de várias doenças. Um dos casos mais intrigantes e célebres é o da morte de Napoleão Bonaparte, o imperador da França. Até hoje não se sabe se o arsênico encontrado nos restos de seus cabelos era fruto de resíduos do papel de parede da casa onde ficou durante seu exílio ou se foram os britânicos que o envenenaram. A dúvida paira até hoje mas, a contar pela enorme quantidade de inimigos do soberano, a segunda hipótese não é impossível…

Apesar de existirem atualmente mais de 13 milhões de substâncias naturais ou sintéticas consideradas venenosas, a maioria não é conhecida nem fácil de encontrar. Por isso, menos de 3 mil delas são responsáveis por 95% dos casos de envenenamento acidental ou intencional.

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