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Como funciona o robô Mega Man X, dos games da Capcom?

Criado em 1993 por Keiji Inafune, robozinho azul da Capcom tem um reator de fusão nuclear embutido no braço

Por Da Redação
Atualizado em 22 fev 2024, 10h12 - Publicado em 4 jul 2017, 15h58

O robô Mega Man X foi criado em 1993 pelo designer de jogos Keiji Inafune. O personagem era uma atualização de Mega Man, o ciborgue que estrelou os jogos da série original da Capcom, lançada para o NES entre 1987 e 1998. Com a chance de transferir a franquia para o SNES, mais potente, Inafune remodelou seu robozinho azul, deixando-o mais alto e com cara de adolescente (e não mais um garoto). A armadura também ficou mais bonita e detalhada. Vale ressaltar que não se trata do mesmo personagem, e sim que os dois, Mega Man e Mega Man X, coexistem na mesma linha do tempo, tendo sido inclusive criados pelo mesmo cientista, o Dr. Light.  Em setembro de 2017, Mega e seu parceiro Zero, além do vilão Sigma, estarão de volta como personagens jogáveis em Marvel vs. Capcom: Infinite. Confira abaixo como funciona o Mega Man X.

NERVOS DE AÇO

(Marcus Penna/Mundo Estranho)

Mega Man é um robô, com sentimentos de humano. No capacete, possui bilhões de microbolinhas que são processadores (como os dos PCs) e chips de memória para armazenar dados. Nessa rede neural, cada bolinha processa um tipo de informação diferente ao mesmo tempo (como os neurônios no cérebro humano), permitindo que ele pense em velocidades fulminantes.

PEITO NUCLEAR

(Marcus Penna/Mundo Estranho)

A estrutura interna do Mega Man é feita da liga metálica chamada Titânio X, que, além de bastante leve, reduz em 93% os danos causados por ataques dos inimigos – características semelhantes às dos nanotubos de carbono hoje em desenvolvimento. E mais: a camada superfícial do robô muda de cor com a rapidez de um pensamento. No peito de Mega há um reator nuclear central. Diferente do que fica no X-Buster, esse produz só energia elétrica, para alimentar o corpo do robô. Quando ele é atacado, a parte danificada exige mais energia, fazendo a barra de vida cair. Os energizadores que o herói acha pelo caminho dão o pique extra para os danos serem consertados de vez.

DESLIZANDO A JATO

(Marcus Penna/Mundo Estranho)

As botas possuem orifícios nas solas, de onde saem jatos propulsores. Quando ativados, o herói desliza pelo solo. Os jet packs atuais funcionam assim, queimando um gás inflamável. As botas têm reservatórios supercomprimidos desse gás, que são reabastecidos sempre que os jatos não são usados.

 

 

ESTRELA NO BRAÇO

(Marcus Penna/Mundo Estranho)

O X-Buster funciona baseado em um reator de fusão nuclear embutido no braço. Um amplificador de energia controla a intensidade dos disparos (normal, médio e forte), e lentes convergem os raios para a saída da bazuca. A energia liberada é como a do Sol: uma mistura de luz visível, luz infravermelha (ou seja, calor) e radiação. Ao derrotar um chefe de fase, Mega Man também aprende um de seus poderes. Processadores acoplados dentro do X-Buster entendem a nova informação e adaptam a energia produzida para o tipo necessário: fogo, gelo, eletricidade etc. Mas, como usar esses recursos usa muita energia, os projéteis são limitados para não comprometer o sistema.

TRAJE DE GALA

Ao explorar os cenários dos jogos, Mega Man encontra cápsulas que atualizam sua armadura para uma versão branca e lhe dão novos poderes. Confira quais

(Marcus Penna/Mundo Estranho)

ABAIXO DE ZERO

(Marcus Penna/Mundo Estranho)

Zero, o parceiro de Mega nos games da série X, usa um poderoso sabre de luz. Na prática, já dá pra construir um feixe de luz capaz de cortar objetos – mas não de uma fonte tão pequena. Outro problema: não é possível escolher o comprimento do feixe de luz sem ter um obstáculo na frente dele. Ah, e esqueça Star Wars: os feixes de luz de dois sabres se atravessariam em vez de colidir.

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