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Como funciona o armazenamento em nuvem?

Com computadores físicos que armazenam os dados dos usuários a distância. Em vez de gravar a informação no seu HD, você irá gravá-la num HD a quilômetros de casa

Por Felipe B. Cruz
Atualizado em 22 fev 2024, 10h36 - Publicado em 4 set 2015, 13h41

armazenamento-nuvemIlustra: Victor Beuren

Com computadores físicos que armazenam os dados dos usuários a distância. No fundo, salvar um arquivo na nuvem dá no mesmo que salvar na sua máquina. A diferença é que, em vez de gravar a informação no seu HD pessoal, você irá gravá-la num HD a quilômetros de distância. A vantagem da nuvem é dar ao usuário a possibilidade de acessar seus arquivos (textos, fotos, vídeos, músicas, planilhas) a qualquer momento de qualquer lugar. Outro benefício é o custo: existem serviços de armazenamento gratuitos que saem mais barato do que ficar comprando HDs. Com a evolução da tecnologia, a nuvem deixou de servir apenas para guardar arquivos e hoje também abriga games, apps e softwares, que podem ser utilizados sem precisar ser baixados.

1. Assim como qualquer outro serviço provido na web, o conteúdo da nuvem é armazenado em um servidor, que é basicamente um conjunto de HDs ligados em rede. Os data centers (prédios que abrigam os servidores) existem em todo o mundo e são verdadeiras fortalezas, com vários níveis de segurança, tanto digital quanto física

Curiosidade:A Microsoft tem 20 data centers espalhados pelo mundo, inclusive em São Paulo. Já o Google tem 13

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2. Servidores se comunicam com clientes (os PCs de usuários) usando portas. São numeradas e há uma para cada serviço: internet, horário, e-mail etc. Quando você se conecta a um serviço, seu computador acessa essa porta e usa um protocolo (essencialmente, um arquivo de texto descrevendo a comunicação entre as duas partes) para lidar com o servidor

3. Como os conteúdos da nuvem geralmente são mediados, para o usuário, por meio da internet, o protocolo usado para acessar dados é o HTTP (o mesmo para acessar um site qualquer). Usando o protocolo e o nome do domínio (por exemplo, https://www.mundoestranho.com.br), você chega exatamente na(s) máquina(s) com seus dados

4. Para garantir a segurança, existe a barreira de login e senha. Mas não é só: servidores avançados também criptografam a comunicação com os clientes. Além disso, toda informação enviada é particionada em vários pedaços para confundir um possível ataque hacker. Essa divisão não precisa ser necessariamente dentro do mesmo data center

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Curiosidade: Em geral, as informações são duplicadas por questões de segurança – se um data center der problema, seus dados estão salvos em outro lugar

TdF sugeriu Pedro Coutinho

Consultoria André Echeverria, gerente-geral de nuvem da Microsoft, e Fábio Andreotti, diretor da Google Cloud para a América Latina

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