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Os 7 erros que os seriados policiais mais cometem

Você já reparou em como o zoom dos computadores tem a capacidade mágica de aumentar a resolução de uma foto?

Por Da Redação
Atualizado em 22 fev 2024, 10h22 - Publicado em 30 ago 2016, 12h29

Eles são implacáveis na hora de encontrar os bandidos, mas, no que diz respeito ao realismo, às vezes o tiro sai pela culatra!

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1. Criminalidade sob controle

Quantos casos de homicídio são investigados ao mesmo tempo em uma cidade como Miami? Dexter faz parecer que são só um ou dois, mas, na verdade, são mais de 100. E os policiais cuidam de todos ao mesmo tempo, avançando em cada caso conforme novas evidências aparecem. Mais um motivo para que existam profissionais trabalhando em cada área separadamente

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2. Vestidos para analisar

Os policiais de Dexter e outros shows geralmente visitam cenas de crime com cabelos soltos, camisetas de manga curta… Uma pessoa sem máscara não levaria mais que 15 minutos para contaminar o local com a própria saliva! Em alguns casos mais violentos, seria preciso até usar macacões nada glamourosos, que cobrem todo o corpo

Curiosidade: Os cadáveres bonitinhos das autópsias são um mito. Os reais têm pele cinza, com manchas roxas nojentas, e rostos inchados

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3. Só falta o 3D

Softwares com interface linda e moderna são comuns em shows como CSI Miami. No episódio 13 do décimo ano, por exemplo, a busca por um desaparecido era visualizada num globo colorido orbitado por dezenas de fotos. Na vida real, esses aplicativos são específicos demais para que seus criadores se preocupem com belas interfaces. Eles são demorados, complicados e bem caretas. E tem mais: nos EUA, há apenas 33 milhões de amostras de DNA computadas, o que equivale a só 10% da população. Não daria para achar o criminoso automaticamente

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4. Laboratório ligeirinho

Se MacTaylor (Gary Sinise) ou Horatio Caine (David Caruso) existissem na vida real, teriam que ser bem pacientes. Diferentemente do que rola em CSI New York e Miami, a análise de uma evidência pode levar semanas (não horas!). E, para afastar dúvidas, às vezes tem que ser feita novamente. Além disso, os testes dependem das amostras de DNA: quanto mais comprometidas, mais tempo levam

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5. Zoom milagroso

No episódio 10 do primeiro ano de CSI New York, a equipe de investigação dá um zoom de 100 vezes no olho de uma mulher em uma imagem de câmera. Pura balela. “Se a imagem for de baixa qualidade, o emprego excessivo do zoom só aumentará a distorção. Não existe software capaz de alcançar os resultados vistos nessas séries”, diz Sérgio Henriques, do Departamento Geral de Polícia Técnico-Científica, da Polícia Civil. Ah, e pode esquecer os monitores gigantes. Laboratórios de criminalística usam computadores comuns

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6. Vale tudo

DNA, pegadas, arcadas dentárias, impressões digitais… “Para cada pista encontrada na vida real, há um banco de dados distinto, e o cruzamento de um com outro não é simples”, explica Henriques, da Polícia Técnico-Científica. Ou seja: supersistemas que analisam qualquer evidência, como o operado por Abby (Pauley Perrette) em NCIS, são mitos

Curiosidade: Esqueça a pinça: balas geralmente se deformam ou se partem em fragmentos ao atingir o alvo, o que torna sua extração muito mais complicada

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7. Policial multitarefas

Gil Grissom (CSI) brilha muito quando dá uma dura num suspeito (como no interrogatório do último episódio da sétima temporada). Mas… ele não é da perícia técnica? O que está fazendo andando por aí armado, fazendo tocaias, mandando em outros policiais? Isso raramente rola na vida real. Cada função é exercida por profissionais diferentes

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